28 de agosto de 2011

''Unhas Decoradas é Pouco''




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Fazendo as unhas na China: Unhas decoradas é pouco, são extravagantes, mesmo!


Na China, mais é mesmo mais quando o assunto é unhas.
O chamado "pau de laranjeira", comumente usado por manicures e pedicures no Brasil e em outros países, não é encontrado do outro lado do mundo, apesar de guardar semelhanças com o utensílio de cozinha preferido de pelo menos 1.6 bilhões de orientais.

Nos salões especializados em unhas da China, seja por consciência ecológica*, ou por falta do produto no mercado, na hora de retirar o esmalte que passou dos limites das unhas, o algodão embebido em acetona costuma vir enrolado em um pequeno palito de dentes. Algumas vezes a manicure utiliza apenas um lenço umedecido em removedor de esmaltes e a ponta das suas próprias unhas.

O parágrafo anterior deveria ter sido escrito assim: “a manicure, ou o manicuro”; pois na China, diferentemente do Brasil, a atividade é unissex. Homens empunhando alicates, lixas, esmaltes e palitos de dente com algodão na ponta são visão relativamente comum nos salões chineses. Mulheres que adotam esta profissão ainda são maioria, mas não existe preconceito ou qualquer tabu associado a homens que se dediquem a cuidar das unhas dos outros.

No entanto, é difícil ver homens frequentando os salões como clientes - e não é por falta de unha. Muitos dos novos chineses urbanos cultivam longas unhas, como um símbolo de que deixaram a lida no campo e agora podem se dar a este luxo. Alguns homens justificam que não cortam as unhas por que é prático usá-las para abrir cartas, limpar os ouvidos, entre outras coisas, mas pouquíssimos admitem o fator preguiça.

Engana-se quem acha que o ditado “menos é mais” é universal. Para os chineses, em especial as mulheres chinesas, mais é mais, inclusive quando se fala em decoração de unhas. Desde unhas postiças de comprimentos “a la” Zé do Caixão, até apliques de strass e outros materiais são usados como ornamento – e não se restringem às unhas das mãos.


Um diferencial oferecido por salões do ramo na China é a possibilidade dos clientes possuírem um kit de utensílios particular armazenado no salão. Compra-se no local um jogo completo de alicate, cortador de unha, lixa, etc, devidamente guardados dentro de um estojo numerado e que serão utilizados apenas com o cliente cadastrado sob tal número.

A própria configuração e funcionamento dos salões é diferente, são diversas poltronas lado a lado, em frente a uma televisão de tela plana, lembrando um pouco uma sala de cinema. Em bairros mais ricos o conforto é tanto que as poltronas são reclináveis. Salões de manicure e pedicure geralmente ficar abertos até às dez ou onze horas da noite, e não existe o costume de marcar hora para ser atendido.



Um curso de manicure completo, com duração de 10 a 20 dias, incluindo a compra dos materiais e utensílios custa entre 250 e 350 reais. A carreira é anunciada pelas escolas como promissora, apesar dos usuais longos turnos e apenas uma folga semanal.

Fazer as mãos na China pode custar desde 5 reais em lugares mais simples, até mais de 25 reais em salões localizados em bairros luxuosos. Você não quer dar um pulinho aqui e experimentar?

* Aproximadamente 45 bilhões de pares de palitos de madeira descartáveis são usados por ano pelos chineses, o que equivale a 130 milhões de pares por dia, ou 100 acres de árvores derrubadas diariamente, ou ao redor de 20 milhões de árvores cortadas anualmente somente para este propósito. Independente do modo como se contabiliza, um dos maiores ícones e bastiões da cultura tradicional chinesa, os "palitinhos" de madeira, são uma grande dor de cabeça para o país.

''Mulheres Amam Sapatos''




A mulher e os sapatos: uma relação que precisa ser melhor compreendida

O que faz as mulheres gostarem tanto de comprar calçados?
Os homens, principalmente, são quem menos consegue entender as razões pelas quais as mulheres gostam tanto de sapatos. A indústria calçadista é a maior beneficiada, mas, na verdade, também não entende muito bem porque e como isso acontece.

Um estudo recente contribui para que tanto os homens quanto a indústria calçadista desvendem esse enigma. A Giacometti Comunicação procurou entender a verdadeira relação que as brasileiras mantêm com os sapatos e conhecer todos os ritos que envolvem a escolha dos calçados, com pesquisas qualitativas e quantitativas, mediante discussões em grupo e análises etnográficas com 400 mulheres das classes A, B e C entre 18 e 40 anos.

Conheça aqui os principais resultados obtidos em relação aos hábitos de consumo e envolvimento emocional que ocorre antes, durante e depois da escolha e aquisição de um calçado e confira com seu próprio comportamento em relação a isso. A sua relação com calçados se aproxima desses resultados?

POR QUE AS MULHERES COMPRAM SAPATOS?

O sapato, diferentemente das roupas, é quase um fetiche. A compra raramente é funcional – é, antes, passional e dificilmente revela alguma frustração pessoal. Os sentimentos envolvidos na compra do sapato e da roupa são os mesmos: o que está em pauta é o desejo de se sentir mais bonita e mais reverenciada.

O discurso dominante é de que beleza deve andar junto com conforto. De um lado, vale sofrer um pouquinho para estar mais bonita, sobretudo em ocasiões especiais – sempre levando em conta se permanecerão em pé ou sentadas na ocasião, fazendo, assim, uma análise de custo-benefício. De outro, trabalhar o dia todo com o pé doendo, por exemplo, não dá. Em situações cotidianas, o conforto se torna muito mais prioritário para a saúde dos pés e para a qualidade do humor.

O sapato é um componente do visual tão importante quanto a roupa, sobretudo os de salto – eles têm uma dimensão simbólica de poder, elegância e sensualidade. As entrevistadas afirmam estar sempre de olho nos sapatos das outras mulheres e julgam-no uma arma de sedução.

Como é o processo de compra
Ao ir às compras, mesmo sem estar com um objetivo definido em mente, o sapato tem a preferência de escolha de 45% das entrevistadas e essa preferência é justificada por razões claramente emocionais e que se resumem em uma frase proferida por muitas delas: “Porque amos sapatos!” Dentre essas, os maiores índices encontram-se entre as mulheres das classes A e B, nas faixas etárias de 18 e 25 anos, e 26 e 40 anos: 48% de cada grupo.

Em relação aos sentimentos envolvidos no ato de compra, a pesquisa detectou:

4prazer (gostam de voltar com compras para casa, querem logo usar);

4poder (ter dinheiro para levar aquilo que tem vontade);

4autoestima (levanta o astral, se sentem mais bonitas);

4amor (se presenteiam, comprar é um ato de merecimento).

“O momento de lazer para mim é comprar.” (Classe A)
“Se eu estiver em um momento de angústia e tristeza é quando eu mais quero gastar.” (Classe B)
“Comprar tira o estresse, o cansaço, tira tudo!” (Classe C)

As mulheres brasileiras (68%) entram na loja de calçados, invariavelmente, estimuladas pela vitrine. O processo de compra é bastante distante da racionalidade: cumprindo as premissas básicas de qualidade, não há planejamento prévio de necessidade ou adequação ao guarda-roupa. Ou seja, é uma compra, puramente instintiva. “Vi. Me apaixonei. Levei.”

A televisão responsável por um distante segundo lugar (12%) no processo de escolha, ficando as amigas em terceiro lugar (8%). As mulheres brasileiras são “guerrilheiras” e vão a inúmeras lojas em busca de modelos que as conquistem. Já a possibilidade de compra de calçados pela Internet é sumariamente descartada pela esmagadora maioria das mulheres (75%), porque, segundo as pesquisadas, é fundamental experimentar antes de decidir a compra.

Para a grande maioria das mulheres (80%) é a “ocasião social” que define a escolha do sapato. No trabalho, as mulheres da classe A quase sempre usam salto alto, as da B e C gostam de saltos, mas usam rasteiras e tênis.

Analiticamente, apesar de migrarem de um grupo para o outro, os calçados das entrevistadas se agrupam em três grandes núcleos:

4Trabalho – mais confortáveis, formais básicos, práticos e sérios (tribos esporte e social, conforme ocupação).

4Dia-a-dia – mais descontraídos, baixos e abertos

4Noite – mais altos, sensuais, chiques e modernos

Na loja, no momento da compra, ainda há detalhes que podem definir a aquisição e a satisfação final com o processo de compra como um todo. As entrevistadas se queixam muito da figura do vendedor “grudento”, aquele que “fica no pé” sendo esse o principal fator (54%) para não entrar em uma loja, seguido por vendedores antipáticos e vitrines sem preço, no mesmo nível de importância (11%), e má iluminação (10%).

As entrevistadas acreditam que o vendedor deve se colocar à disposição, sem interferir no processo de visualização da loja. Quando consultado, deve ser gentil e pode sugerir outras opções – desde que apresente o calçado pedido.

A maioria das entrevistadas deixou claro que não gosta de caixa de sapato por uma questão de espaço e por não ter utilidade. O “saquinho” é bem vindo, por não fazer volume e proteger o calçado, mas nem toda loja fornece, entretanto, uma entrevistada alegou que o saquinho dificulta a visualização dos sapatos na hora de escolher.

Também ficou claro que há interesse da parte da mulheres que as lojas de calçados ampliem o mix de produtos, na medida em que acreditam que deveriam oferecer bolsas e outros acessórios afins.

MODA, BELEZA E ESTILO

No que se refere à moda, há dois tipos bem definidos de mulheres: as pioneiras, que são as primeiras a aderir às tendências de moda, menos preocupadas com as opiniões contrárias e cujo comportamento é carregado de atitude, do tipo “sou mais eu”; e as seguidoras que esperam a moda se estabilizar para fazer uso das tendências – menos como temor, mais como processo de assimilação. Para estas, o limiar é tênue: ao mesmo tempo em que não são “propagadoras de nova moda”, não gostam de peças que todas utilizam.

O importante é frisar que a mulher é múltipla, podendo ter inúmeras facetas, com muitos modelos de estilo e comportamento em diferentes momentos do seu dia e da sua vida.

O sapato é um componente do visual tão importante quanto a roupa. Os sapatos de salto, sobretudo, têm uma dimensão simbólica de poder, elegância e sensualidade. O uso frequente do salto é apontado por 88% das entrevistadas, sendo que o maior índice ficou entre as mulheres com idade entre 18 anos e 25 anos (96%). Ainda sobre o salto alto, 61% das brasileiras se sentem mais elegantes usando-os, sendo que entre as mulheres das classes A e B essa sensação é mais marcante (67%), seguidas das entrevistadas da classe C, 57%. De acordo com os depoimentos das mulheres entrevistadas.

Salto
Centímetros
Raso
Rasteiras e até 2,5 cm
Baixo
De 2,5 e 6 cm
Médio
De 6 e 8,5 cm
Alto
De 8,5 a 10 cm
Altíssimo
ou ultra-alto
Acima e 10 cm

O salto “impõe, marca presença, emagrece, dá poder, melhora a postura, deixa elegante, é feminino, é chique, muda o visual”.

“Se você se arruma e vê que está bonita, todos à sua volta vão falar o mesmo.” (Classe A)

“O homem não repara no meu make, no meu brinco, mas a mulher repara.” (Classe A)

“Mulher se veste para outra mulher, não adianta!” (Classe C)

O calçado tem que combinar com o quê?
Para 66% das mulheres pesquisadas, os sapatos devem combinar com a roupa, enquanto 14% acreditam que devem ser combinados com a bolsa. A tradicional, certinha, combina o sapato – no tocante a cores e tons – com outros elementos como bolsa, cinto, roupa e acessório. A moderna, desencanada, acha que o sapato é uma peça independente e não necessariamente deve combinar com o tom ou cores dos acessórios.

A definição de estilo, para as entrevistadas é estilo, cada um tem o seu, ou seja, é mais abstrato. Para as entrevistadas, trata-se de algo como “o meu jeito”, não necessariamente está carregado de “atitude”. A moda, por sua vez, é padronizada – uma só, algo mais tangível, mas nunca está isolada, está sempre ligada ao estilo próprio. Ela, por si só, soa caricatural, mas quando associada ao “meu jeito”, ganha espontaneidade. Entre os discursos sobre a moda:

4Tô na moda – é o que dizem e fazem as mais vaidosas, seguem tendências e se informam sobre novidades nas lojas.

4Meu jeito – é a definição das que consideram que têm um estilo próprio, fogem do discurso da moda padronizado e exclusivo para magras.

4Oprimida – resume como se sentem as que não têm informação, em geral, têm menos dinheiro e dizem que “fazem o que dá”.

Em geral, o sapato está preso ao senso de adequação: combina-se de acordo com o estilo da roupa – não necessariamente nas cores, embora haja uma linha comportamental nessa direção – e da situação. Portanto, uma peça dependente das demais. Pode ser mais protagonista ou mais compositor do look, mas sempre desempenha um papel importante.

MARCAS, QUALIDADE, PREÇOS E QUANTIDADE

Ao contrário do geralmente se imagina, as mulheres não têm uma grande relação de fidelidade com as marcas de sapato. Apesar de citarem algumas marcas, poucas se demonstraram “fãs”. Como sinônimo dessa “infidelidade”, a pesquisa mostra que as mulheres estão abertas a experimentar marcas que não conhecem – desde que ofereçam uma boa qualidade.

As diferenças entre marcas que contam pontos são a variedade (gostam de ter muita opção); preço (não é condicional, caçam oportunidades); e qualidade (condição mínima para comprar um sapato). Vale ressaltar que, durante o levantamento feito pelo estudo, nenhuma das entrevistadas tinha mais de três pares da mesma marca.

Material e acabamento estão entre os atributos tangíveis da qualidade, ou seja, considerados no momento da compra. Durabilidade (36%) e principalmente conforto (74%) estão entre os atributos intangíveis mais importantes e são justamente eles que podem gerar frustração no futuro. Marca e preço estão necessariamente associados à qualidade do calçado. Mais que a roupa, a qualidade do sapato foi tida como fundamental: traz a ideia de sustentação do corpo e a segurança de não “ficar na mão”.

O preço é uma questão relativa e depende do tipo (se é rasteirinha, de salto, etc), da marca e, sobretudo do grau de “encanto” pelo sapato (“me apaixonei”). Para 35% das mulheres do estudo, o preço a ser pago por um par de sapatos varia entre entre R$ 50 e R$ 80, seguido de 26% que pagam entre R$ 81 e R$ 100. E qual é o valor máximo? Entre as entrevistadas, a maioria, 39%, afirmou que pode até pagar mais de R$ 190.

Os sapatos são considerados pelas mulheres como objetos de “quase-coleção”, porém, esse não é um tema tranquilo para as “consumidoras-colecionadoras”, principalmente para as que ocultam a verdade do marido. Isso, inclusive, dificultou para que fosse possível chegar ao número médio de pares de sapatos que as mulheres têm, que variou entre 15 (20%) e 110 pares.

A frequência de compra é, para 31% das mulheres, de pelo menos um par por mês; 27% compram mais de dois pares por mês e apenas 1% adquirem mais de cinco pares por mês.

OS CAMPEÕES DE PREFERÊNCIA


Foram apresentadas 13 alternativas de tipo de sapato para as entrevistadas, e a maior preferência (20%) ficou com peeptoes de salto baixo (sapatos abertos nos dedos e fechados atrás, com salto em forma de triângulo de cerca de 3 cm), seguida de perto (17%) dos scarpins de bico fino e salto de cerca de 3 cm, e com uma certa distância, das sapatilhas sem salto (8%).



Tendências

Entre outras tendências, a pesquisa identifica que as mulheres brasileiras passaram a adotar uma prática que as norte-americanas têm há anos – carregar um par de sapatos confortáveis na bolsa. Das entrevistadas, 42% relataram o hábito, sendo que o maior índice está entre as mulheres da classe C, com idades entre 26 anos e 40 anos (51%).

Para ir ao shopping, por exemplo, as mulheres da classe A usam mais saltos altos do que baixos. Já entre as da classe B este quadro se inverte e há a inclusão do tênis. As mulheres da classe C dão preferência aos modelos rasteiros. À noite, os saltos altos imperam. As mulheres das classes A, B e C preferem sapatos ou sandálias com salto. Na classe C os saltos não são tão altos.

Pontos importantes da pesquisa

A pesquisa qualitativa levantou sentimentos e afirmações que posteriormente foram comprovadas na fase quantitativa. Uma delas é a de que ser bonita está relacionado com o estar bem consigo mesma em relação ao caráter, à realização pessoal e à felicidade. A maioria das mulheres pesquisadas se considera vaidosa e faz o seu melhor, dentro das possibilidades financeiras.

Por outro lado, a pesquisa detectou que as mulheres têm uma autoestima vulnerável. O discurso inicial da beleza se sustenta, sobretudo, em valores intangíveis. A máxima “ser bonita dá trabalho, mas é um ritual prazeroso” se confirmou. Por ter uma autoestima inconstante, questões morais e de bem-estar estão presentes no subconsciente das mulheres brasileiras.

A multiplicidade da mulher contemporânea tem impacto significativo na escolha de modelos e no padrão de beleza que associam ao sapato. As inseguranças e aspirações são comuns às classes A, B e C, assim como a percepção de que o preço do sapato não é um determinante de compra.


Ficar a sós com uma mulher bonita faz mal à saúde - dos homens!

Pode parecer estranho, mas essa frase vale para o mais convicto dos heterossexuais. Basta ficar cinco minutos isolado com uma mulher atraente para que o nível de Cortisol do homem comece a subir.

O corpo produz o hormônio Cortisol em caso de stress físico ou psicológico (ou ambos, como neste caso), e sua acumulação excessiva traz danos ao organismo.

Quem chegou a essa conclusão foram pesquisadores da Universidade de Valência (Espanha), que fizeram um curioso experimento. Recrutaram 84 estudantes, todos homens. Um de cada vez, eles ficavam fechados em uma sala, resolvendo um passatempo Sudoku, na presença de um homem e uma mulher desconhecidos.

Primeiro, a mulher saía da sala, e o fato de ficar a sós com o homem estranho não causava nenhuma alteração no organismo do voluntário. Então, a mulher voltava à sala e o homem saía, o que fazia o nível de Cortisol do estudante subir quase imediatamente.

O Cortisol é produzido normalmente e não causa nenhum dano ao corpo em quantidade adequada. Mas em excesso, pode provocar ataques cardíacos, diabetes, hipertensão e – ironicamente – impotência sexual.

Praticidades para as Mulheres..eu usária e você?


Acessório ajuda mulheres a fazer xixi em pé de forma prática
Produto, que acaba de chegar ao mercado, é totalmente anatômico, reutilizável e fácil de transportar. É útil em viagens, caminhadas, maratonas, baladas e em qualquer outra situação em que exige o uso de banheiros públicos ou químicos

Que mulher nunca se imaginou com a mesma facilidade do homem de fazer xixi em pé – ainda mais quando está diante de um banheiro não muito limpo ou mesmo num local sem nenhum por perto? Para aliviar esse tipo de situação, acaba de chegar ao mercado o OiGirl – acessório prático e reutilizável que pode ser carregado discretamente na bolsa, no carro e até no bolso.

O OiGirl promete mudar o dia a dia da mulher nas mais variadas situações. Pode ser útil em viagens, caminhadas, percursos de maratonas, passeios ciclísticos, acampamentos, colônias de férias, escolas, baladas, shows, estádios... É uma solução higiênica, prática, inteligente e pra lá de ecológica.

O produto, fabricado com 100% de silicone medicinal flexível, é certificado pelas autoridades sanitárias. Diferentemente de produtos similares – quase sempre descartáveis – é durável e reutilizável, bastando enxaguar com água e sabão após o uso.

O conceito parece novo para a brasileira, mas em todo o mundo, há anos, mulheres têm utilizado acessórios que lhes permitem fazer xixi em pé. OiGirl, portanto, não é inédito em sua categoria, porém é o melhor dentre os disponíveis no mercado por conta da matéria-prima com que é fabricado e sobretudo pelo fato de ser totalmente anatômico.

Fácil de guardar, OiGirl é vendido exclusivamente pela internet, no site www.oi-girl.com.br, onde é possível adquiri-lo unitariamente ou em práticos kits contendo saquinhos ou nécessaires desenvolvidas sob medida para o produto. Alguns kits vêm, ainda, com um lindo botton como brinde – tudo na cor pink, a mais apreciada pelas mulheres. Trata-se, portanto, de uma ótima opção também para presentear mães, filhas, sobrinhas, irmãs e amigas.

Praticidade – Para usarOiGirl, basta fixá-lo firmemente na região pélvica, usando o polegar e o indicador para posicionar o produto junto ao corpo, exercendo uma leve pressão que permitirá controlar o fluxo da urina. Uma boa dica para se tornar íntima do OiGirl e evitar inconvenientes é seguir essas instruções debaixo do chuveiro no primeiro uso.

Após utilizar o acessório, basta enxaguá-lo com água e sabão e, assim, ele estará pronto para a próxima ocasião. Numa situação onde não é possível higienizá-lo, basta guardar o OiGirl num saquinho para posterior limpeza. A urina é estéril e o silicone medicinal flexível não é poroso, mas sim totalmente liso e uniforme, o que impede a proliferação de bactérias em sua estrutura. Para quem prefere garantia ainda maior, OiGirl pode ser fervido sem perder suas propriedades.

OiGirl
Vendas para todo o Brasil: www.oi-girl.com.br

Café Ruim ou Bom?

BEBIDA: Café: Bandido ou Mocinho?

Endocrinologista fala sobre os efeitos da bebida mais popular do mundo
Produto com a cara do Brasil, o famoso cafezinho tornou-se símbolo de boa educação ao anfitrionar as pessoas em casa.

Além do gesto de boa educação, a bebida possui sabor e aroma característicos, que agradam o paladar dos mais exigentes.

Ele possui grande concentração de uma substância altamente estimuladora chamada cafeína, mas o que ninguém sabe é que ele vem sendo citado em várias pesquisas como um grande aliado na prevenção de várias doenças, como o diabetes, a enxaqueca, entre outros.

Além de aquecer no inverno, refresca no verão e tem grande participação na fonte de renda da história de vários países, como o Brasil, por exemplo. E ainda estudos recentes indicam que as substâncias presentes no café podem prevenir demências e Alzheimer e que o consumo moderado e regular diminuiria a incidência de alcoolismo e depressão.

Para a médica endocrinologista Dra. Claudia Chang, doutoranda em Endocrinologia e Metabologia pela USP, Coordenadora e Professora da Pós Graduação Endocrinologia do ISMD, o fator determinante não seria o café isoladamente, mas sim, a quantidade ingerida. O consumo de baixo a moderado aumenta o metabolismo basal (energia que se gasta para viver excluindo atividade física) e seria benéfico até para prevenção de doenças cardiovasculares, evidenciado por um estudo recente realizado pela Universidade de Singapura e o Departamento de Nutrição de Harvard,em que haveria correlação entre consumo de cafeína e menor incidência de diabetes, provavelmente associada a inibição de mecanismos inflamatórios.

A médica também enfatiza, no entanto, que quantidades elevadas podem ser maléficas principalmente para aquelas pessoas com elevação da pressão arterial, problemas de estomago (como gastrite e refluxo), além de influenciar no padrão do sono noturno (principalmente se consumido após as 16h)
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Café Ruin?


BEBIDA: Café: Bandido ou Mocinho?

Endocrinologista fala sobre os efeitos da bebida mais popular do mundo
Produto com a cara do Brasil, o famoso cafezinho tornou-se símbolo de boa educação ao anfitrionar as pessoas em casa.

Além do gesto de boa educação, a bebida possui sabor e aroma característicos, que agradam o paladar dos mais exigentes.

Ele possui grande concentração de uma substância altamente estimuladora chamada cafeína, mas o que ninguém sabe é que ele vem sendo citado em várias pesquisas como um grande aliado na prevenção de várias doenças, como o diabetes, a enxaqueca, entre outros.

Além de aquecer no inverno, refresca no verão e tem grande participação na fonte de renda da história de vários países, como o Brasil, por exemplo. E ainda estudos recentes indicam que as substâncias presentes no café podem prevenir demências e Alzheimer e que o consumo moderado e regular diminuiria a incidência de alcoolismo e depressão.

Para a médica endocrinologista Dra. Claudia Chang, doutoranda em Endocrinologia e Metabologia pela USP, Coordenadora e Professora da Pós Graduação Endocrinologia do ISMD, o fator determinante não seria o café isoladamente, mas sim, a quantidade ingerida. O consumo de baixo a moderado aumenta o metabolismo basal (energia que se gasta para viver excluindo atividade física) e seria benéfico até para prevenção de doenças cardiovasculares, evidenciado por um estudo recente realizado pela Universidade de Singapura e o Departamento de Nutrição de Harvard,em que haveria correlação entre consumo de cafeína e menor incidência de diabetes, provavelmente associada a inibição de mecanismos inflamatórios.

A médica também enfatiza, no entanto, que quantidades elevadas podem ser maléficas principalmente para aquelas pessoas com elevação da pressão arterial, problemas de estomago (como gastrite e refluxo), além de influenciar no padrão do sono noturno (principalmente se consumido após as 16h).

Tempo de Deus 'Reflexão'

O tempo de Deus é diferente do nosso
*Por Jana do Rosa e Pink

Bom dia povo lindo!!! Por vários momentos em nossas vidas, por mais que tenhamos fé em Deus, sentimos que Ele não nos ouve, temos a impressão de que Deus está muito distante como se estivesse indiferente as nossas necessidades nós sentimos fracos com uma sensação de abandono, de agonia e muitos chegam a questionar a existência de Deus.
Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir.” ( Isaias 59:1)
Isso acontece muitas vezes quando estamos passando por um problema de saúde, situações de


Nesses momentos temos que pensar que o agir de Deus é diferente do que imaginamos é a pedagogia de Deus nos ensinando crescer a partir de nós mesmos!. Normalmente Deus quer nos ensinar algo com essa situação de “espera” quantas vezes, você não saiu fortalecido de alguma situação de dificuldades? Saímos de certas situações melhor do que éramos, amadurecemos ficamos mais amáveis.

Deus é um pai cuidadoso, suponhamos que você tem um filho, você não daria um carro para seu filho de 10 anos dirigir? Com certeza não, porque ele ainda não está preparado... O carro seria a destruição dele, ele precisa amadurecer para ter esse possibilibidade. Com Deus ele faz o mesmo conosco, Ele não te dará nada que seja para te deixar mal, lá na frente, mesmo que às vezes batemos o pé e queremos. Às vezes nós queremos tanto algo, agimos como filhos birrentos, e acabamos atrapalhando o agir de Deus. Nós pensamos que sabemos o melhor pra nós, mais só quem sabe é Deus, porque ele vê onde nós não podemos ver! Tudo tem o seu tempo!

Eclesiastes 3 : 1"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu".
O tempo de Deus não é como o nosso, já diz a palavra, mas nem sempre percebemos isso, mas a verdade é que por vezes é preciso que o sofrimento nos leve a um crescimento.
“Eu sou Deus, e não há nenhum outro; eu sou Deus, e não há nenhum como eu.” (Isaías 46:9)

Deus é o dono de todo o tempo, ele sabe a hora certa de abençoar e de conceder a vitória, mesmo que pareça demorar seu plano é perfeito e ele chega na hora exata, dá a vitória muito além do que desejamos, pois a palavra diz ” Se vós que sois maus sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais o nosso Pai no céu…”Lucas 11:13

Olhem que lindas essas palavras! Você deve confiar, nEle, crer que Ele tudo pode, que tem um plano para você, mesmo que pareça difícil sem solução, Ele é o Deus do impossível” Esperei com paciência no SENHOR e ele ouviu o meu clamor… Salmo 40:1”